OFICIAL-RENAULT MÉGANE

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A terceira geração do Renault Mégane será apresentada no Salão de Paris, a partir do dia 4 de outubro, e, no mês seguinte, chega as revendas européias, no lugar do polêmico hatch que não é vendido no Brasil, o que poderá acontecer com a nova geração. Inicialmente, durante o salão, apenas as versões hatchs de três e cinco portas serão apresentadas, em seguida chegam a Scénic, para cinco ocupantes e a Grand Scénic, para sete passageiros. Logo após chegam a perua Grand Tour e a versão conversível. O sedan será feito apenas em países emergentes. Na França o modelo será produzido nas plantas de Palencia e Douai.
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O hatch cresceu 10 cm em relação ao modelo anterior, atingindo 4,30 metros de comprimento. O entre-eixos é de 2,64 metros, e a largura agora é de 1,55 metros, 4 cm a mais que a geração atual. O porta-malas é um destaque do modelo que, mesmo sendo um hatch, consegue transportar, segundo a montadora, 405 litros de bagagem. Além disso, os bancos bipartidos podem ser rebatidos. Apesar di crescimento geral das medidas, seu peso ficou oito quilos menor que o hatch atual.
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O desenho da frente lembra o Laguna, além do Mégane Coupé Concept, apresentado em Genebra. Os faróis são grandes e invadem a lateral do carro. A grade é ampla e ocupa grande parte do pára-choques dianteiro. A traseira perdeu um pouco da ousadia do modelo anterior, que, além de ousado, tinha estilo polêmico. As grandes lanternas invadem a tampa do porta-malas, e embelezam ainda mais a bonita traseira do carro.
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Segundo a montadora, o interior recebeu atenção especial para que matérias de boa qualidade fossem empregados no acabamento. O estilo do volante e console, entre outros detalhes, lembra o Laguna. O quadro de instrumentos é, no mínimo, curioso: ao mesmo tempo em que o conta-giros é analógico, os demais instrumentos, como velocímetro, marcador de combustível e termômetro de água são digitais. O Mégane terá o cartão de acesso ao veículo e partida do motor, pelo botão Start/Stop, ESP, ABS, EBD, faróis de xenon, ar condicionado eletrônico de uma ou duas zonas, com a possibilidade de utilização de programas de funcionamento automático, controlador de velocidade, freio de estacionamento eletrônico, sistema de navegação com tela colorida de 7 polegadas, conexão Bluetooth com comando de voz e conexão USB. Não foi divulgado o que será opcional ou de série.
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A gama de motores será composta por quatro propulsores a gasolina e quatro a diesel. Com o primeiro combustível estarão disponíveis as seguintes opções: 1.6 16v de 100/110 CV, dependendo do país, 2.0 de 140 CV e 2.0 TCE (turbo) de 180 CV. O bloco de 140 CV pode ser combinado com transmissão CVT. A opção 1.4 TCE de 130 CV deverá estar disponível no ano que vem. Com diesel estarão disponíveis os seguintes propulsores: 1.5 dCi de 90 ou 110 CV, além de dois novos integrantes da família dCi, sendo que um deles, que chega no lançamento do modelo, terá 130 CV. Mais tarde opções com 160 CV (ou 150 se equipado com transmissão automática) chegarão a gama. Os blocos de 1,5 litro se conseguem atingir o cobiçado nível emissões, menor que 120 gramas de CO2 por quilômetro. Os discos de freio são de 296 milímetros na frente e de 260 mm atrás.

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