Renault Sandero R.S. conhece seus antepassados no Autódromo de Curitiba

Versão esportiva será apresentada este mês em Buenos Aires

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O Renault Sandero R.S. voltou a aparecer no  Campeonato Brasileiro de Marcas, desta vez no Autódromo de Curitiba, durante a terceira etapa do campeonato. Ainda camuflada, a versão 2.0 do Sandero fez voltas rápidas com o piloto Cacá Bueno ao volante. Mas ainda deu tempo de posar ao lado dos clássicos Gordini e Interlagos pintados com as cores da Equipe Willys, dos anos 1960, e do Mégane R.S., carro madrinha da competição.

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O Interlagos é a versão brasileira do Alpine A-108, e dominou o automobilismo brasileiro na década de 60 com medalhões do esporte ao volante, entre eles Bird Clemente, José Carlos Pace e até Emerson Fittipaldi no início de sua carreira. O motor mais potente foi um 1.3 de 130cv. Este motor também foi usado nos Gordini de competição que, aliviados, pesavam cerca de 600kg.

E o Sandero R.S.? 

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Tem motor 2.0 16v com 148cv e 20kgfm (estimados) e câmbio manual de seis marchas. Para não passar a impressão de ser um Duster baixo, ainda tem mudanças as mudanças no chassi, motor, suspensão, direção e design assinados pela Renault Sport. A versão esportiva foi desenvolvida Les Ulis (França), em colaboração com equipes de engenharia do Brasil e da Argentina. E será o primeiro carro R.S. feito na América Latina.

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A camuflagem até deixa transparecer o que muda no visual deste Sandero encapetado. Além de luzes diurnas de LEDs, saída de escape dupla e suspensão rebaixada, tem rodas aro 16” da Renault Sport e pneus mais largos que o normal. A apresentação oficial é esperada para o Salão de Buenos Aires, que começa em 19 de junho.

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