Pergunta da Semana – Motores turbinados ou aspirados?

Uma batalha sangrenta que se perpetua. De que lado você está?

Olá, caros leitores. Não é todo dia que um pensamento sobre uma tatuagem termina em uma postagem sobre motores, não é? Este que vos escreve pensava em fazer uma tatuagem. Uma não: três. Mas com apenas dois desenhos definidos, o terceiro podia ser o desenho estilizado de um turbo. “Boa idéia, Renato!”, você pode pensar. Só tem um pequeno problema: eu adoro preparações aspiradas. E foi nesse momento que Aramis, Athos, Porthos e D’artagnan, os quatro neurônios que ainda habitam em mim, começaram a digladiar entre si.
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Sim, embora por vezes fracos em baixas rotações, a sensação de ver um motor galgando altíssimas rotações, com o ponteiro do conta-giros rapidamente atingindo seu fim, pode ser descrita como...orgástica. Mas aí reside outra sacanagem: a patada do turbo, no início da gama de rotações, é simplesmente fantástica.

E aí, meu caro, como se decidir? Tal qual Israel e Palestina, Chevrolet e Ford ou Remo e Paysandu, a briga de fãs de turbinados versus escaladores de rotações já dizimou vidas e deixou famílias sem seu arrimo. Jogando contra, existe o fantasma do turbo-lag do lado da turma do ventilador mágico, frente à falta de pegada em baixas RPM que assombra a galera dos aspirados (e qualquer clube de fanáticos por Honda).
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E você, de que lado da torcida joga nessa batalha entre turbos e aspirados? Fica em cima do muro, como me percebo nesse momento? Ou tem sua ideologia tatuada no peito e não abre mão dela? Vamos, deixe aqui sua opinião! Chame seus amigos e veremos de quem é a maior torcida nesse embate sangrento e delicioso.
 

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