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Verdades e Mitos sobre carros flex

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A venda de carros bicombustíveis cresce em proporções geométricas depois que as montadoras passaram a produzir a maioria (ou todos) de seus modelos na versão flex, lançada há cerca de 6 anos. Mas os motoristas ainda têm muitas dúvidas sobre a forma de garantir o melhor desempenho e usufruir o melhor desempenho e vantagens econômicas proporcionadas pelos bicombustíveis diante disso ainda existem muitas especulações e mitos em torno do funcionamento desses veículos.
Consumo
Os carros flex consomem mais que os modelos que usam apenas um combustível. Para ser capaz de queimar álcool e gasolina foi preciso aumentar a taxa de compressão do motor, o que, conseqüentemente, gerou melhor performance e, em muitos casos, aumentou a potência. Por isso, comparar o mesmo motor a gasolina com um bicombustível é errado, são propulsores diferentes. O segredo para manter o consumo é o sensor que faz a leitura do tipo de combustível a ser utilizado. O álcool exige taxa de compressão maior e que o sensor que faz a leitura é capaz de encontrar a equação exata para trabalhar com o derivado da cana-de-açúcar, do petróleo ou misturados.
Picaretagem
Por ser mais corrosivo que a gasolina, o álcool exige que todas as peças da injeção em contato com o combustível sejam protegidas. Porém, diversos componentes do sistema são específicos dos motores flex, como o sensor de oxigênio (ou sonda lambda) aquecidas; injetores de combustível com maior área de vazão; regulador de pressão com materiais especiais; kit bomba de combustível com proteção a corrosão e blindada; filtro de combustível especial para filtragem de álcool; velas de ignição com extensão de temperatura ampliada, válvulas e assentos de válvulas do cabeçote em material especial, módulo de controle eletrônico do motor com alta capacidade de processamento, alta velocidade de cálculo e maior capacidade de memória. Isso prova que os kits comercializados no mercado para conversão para bicombustível são insuficientes e comprometem o funcionamento. Se fosse fácil, as montadoras não precisariam investir milhões em pesquisa.
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Mitos
· O primeiro abastecimento deve ser feito com gasolina parta evitar problemas de partida
· O carro só pode ser abastecimento com gasolina ou com álcool para evitarem falhas no motor
· Um motor bicombustível dura menos, pois o álcool é mais corrosivo.
· Carros bicombustível requerem somente gasolina aditivada
· A substituição de álcool por gasolina, ou vice-versa, deve ser feita gradativamente.
· Se o motor ficar apenas com álcool, o carro tem problemas de partida nos dias frios.
· Existe um porcentual certo da mistura de álcool e gasolina para que o carro obtenha uma melhor potência e autonomia
· Se o motorista misturar os dois combustíveis o consumo aumenta e fica mais próximo do álcool
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Verdade
· Desde o início da vida útil, o motor pode funcionar tanto com gasolina quanto com álcool.
· O sistema é projetado para funcionar com os dois combustíveis ao mesmo tempo.
· As fábricas garantem para o motor flex à mesma durabilidade do propulsor á gasolina. Os sistemas que têm contato com álcool são projetados para suportar sua corrosão
· Não é uma exigência. Mas se o motorista quiser usar aditivo para melhorar a autonomia da gasolina e mantiver o sistema de injeção limpo, deve optar por um correspondente á marca do carro e próprio para motor flex.
· O gerenciamento do motor é eletrônico e o sistema é programado para reconhecer o combustível instantaneamente
· No compartimento do motor dos veículos existe um reservatório de gasolina para partida a frio.
· Não existe uma quantidade certa de cada combustível para obter um rendimento e potencial ideais. Mais álcool significa maior potência do motor e menos autonomia. O inverso vale para a gasolina
· A autonomia é proporcionar á quantidade de cada combustível. Se o tanque tiver mais gasolina, o rendimento será maior do que quando estiver com um volume maior de álcool, é vice-versa.
Dica
Como saber quando é mais vantajoso abastecer com álcool ou gasolina?
· Divida o preço do álcool pelo preço da gasolina num mesmo posto
· Multiplique o resultado por 100
· Se o resultado for menor que 70, o álcool é mais vantajoso.
Exemplo:
R$1,59 (álcool) dividido por R$2,49 (gasolina) x 100 = 64

Aumento da mistura de álcool na gasolina pode prejudicar alguns motores

Carros e motos a gasolina devem utilizar combustível premium

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Ainda depende de aprovação presidencial, mas é quase certo que o o percentual de álcool na gasolina deverá passar de 25% para 27% a partir do próximo dia 15 de fevereiro. Para carros e motos com motores flex, a medida é indiferente e só deverá resultar em um pequeno aumento no consumo. Já para os que têm motor a gasolina, a situação é um pouco diferente…

Motor flex no limiar de novos desafios

Por Fernando Calmon

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O começo foi difícil, típico de novas tecnologias. Houve quem identificasse uma simples jogada de marketing, mas essa impressão durou pouco. Em 15 de março de 2003, a Volkswagen lançou o primeiro automóvel brasileiro com motor flexível em combustível. O Total Flex de 1.600 cm³, do Gol, era capaz de utilizar etanol, gasolina ou qualquer proporção entre os dois.

Renault Duster chega custando a partir de R$ 50.900

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Desde que chegou ao mercado o Ford EcoSport nunca encontrou um modelo com suas mesmas características e preços para chamar de concorrente. Até agora. O Renault Duster acaba de ser lançado no Brasil, com várias características semelhantes, como o projeto baseado em um compacto e opções de motores 1.6 e 2.0, com câmbio automático e tração 4x4 disponíveis. Mas vai além em outros pontos.

Tri Fuel: o Polo Turbo que queimava álcool, gasolina e GNV

Sistema da Bosch ensaiava um motor turbo flex em 2004

17.11.2004 - Rogério Louro - CA - Exclusivo - Volkswalgen Polo Tri Fuel Turbo
Em 2004, a grande maioria dos carros nacionais já eram flex e o gás natural veicular (GNV) com o metro cúbico vendido por R$ 1,07 (média nacional, segundo a ANP) soava interessante até aos ouvidos dos fabricantes. A Chevrolet saiu na frente com Astra Multipower, que além de álcool e gasolina também funcionava com GNV. Era primeiro carro nacional equipado com kit GNV de fábrica, mas que mesmo assim não escapava da tradicional perda de potência. Meses depois a Bosch aparecia com o que poderia ser a solução: um turbo!

Quando o Gás Natural Veicular vale a pena

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O Gás Natural Veicular (GNV) é reconhecido em todo mundo como um dos mais seguros entre os combustíveis. É mais limpo e menos tóxico. Dissipa-se rapidamente na atmosfera, reduzindo o risco de qualquer explosão ou incêndio. Ele, por produzir uma queima mais leve e uniforme, tem um impacto mínimo sobre o meio-ambiente. Estima-se que a emissão de monóxido de carbono é reduzida em até 90%. Não há notícias de cilindos de GNV que tenha tido fissuras ou explodido, já que suas paredes são altamente resistentes.

Cuidado na instalação!

Há quem queira gastar o mínimo possível e ao mesmo tempo, quer um carro mais econômico e que não lhe traga problemas. As oficinas menos técnicas querem baixar custos para poder garantir a venda. Estes são os ingredientes básicos do bolo de conversões de má qualidade encontradas no mercado com uma freqüência assustadora.

Algumas peças são muito importantes, como o variador de avanço. Só que isto tem custo e na tentativa de fazer o preço cair ao máximo, muitas oficinas não instalam o bichinho. Sem o variador, temos uma grande probabilidade de estouros, tecnicamente chamados de back fire.

Para fazer o carro ficar econômico, há quem use o recurso de reduzir a proporção de combustível/ar, provocando o que se chama de mistura pobre. Isto encurta a vida do motor que esquenta demais na câmara de combustão e aumenta muito o risco de back fire, que pode fazer com que o carro exploda no abastecimento, sem falar no aumento de emissões de gases poluentes.

estar bem regulado com mistura ideal não só em marcha lenta, mas o tempo todo, seja numa subida a plena carga ou numa descida com freio motor. Isto só é possível utilizando no mínimo um kit gerenciado; a utilização do variador de avanço para aumentar o tempo disponível para queima do GNV e um sistema de ignição (cabos, velas e bobina) em perfeito estado. Com um correto nível de mistura, a temperatura do sistema cai, preservando o motor.

O motorista somente terá de se preocupar em manter a gasolina em circulação no sistema mantendo o veículo abastecido com cerca de ¼ já que a gasolina poderá estragar no tanque após três meses sem uso, e se for possivel, use gasolina aditivada, ou somente adicione aditivos, para alcool ou gasolina, isso ajudará a limpar impuresas do motor.

Uma boa opção são os veiculos que já saem de fábrica com o Kit GNV, isso evita a eventual perda de garantia da parte mecãnica do veiculo. Atualmente, somente há no mercado de 0km o Siena tetrafuel(alcool, gasolina brasileira, GNV e gasolina pura), porém entre 2004 e 2005 houve o Astra MultiPower. Ambos os carros são muito usados por taxistas. Algumas revendedoras já oferecem a instalação do kit GNV no momento da compra do veículo, sem perda da garantia. Porém, ainda é uma adaptação.

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Desvantagens

Perda da garantia de fábrica do veículo: A regra vale para todas as marcas, qualquer alteração feita na parte elétrica ou mecânica do veículo implica em perda da garantia. Isto é, instalado um sistema de alarme, sistema de som ou sistema para uso do GNV, a garantia de fábrica é perdida. Vale lembrar que, geralmente, a garantia tem duração de um ano e que hoje existem diversas concessionárias executando serviços de instalação nos veículos. fazendo-as nelas, a garantia é mantida, mas custa mais caro.

Maior desgaste dos cabos de vela: por serem mais exigidos, a vida útil pode cair de 30.000 km para 15.000 km. Por isso, é que existe no mercado até algumas velas específicas para uso em carros a gás.

Envelhecimento da gasolina: A gasolina envelhece, perdendo quase todas as suas propriedades após três ou quatro meses parada. Se for rodar pouco, prefira andar com o tanque na metade, ou até menos, em vez de enchê-lo toda vez que for ao posto.

Perda de espaço: Uma das maiores queixas sobre os GNVs é que eles têm um espaço para passsageiros menor do que os veículos a gasolina. A razão disso é o precioso espaço cedido na área de carga e no porta-mala para acomodar os cilindros de combustível. porém em alguns carros (Doblò, Zafira e pick-ups médias), é possivel instalar sob o carro.

Subtituição das molas: O Kit GNV pesa de 80kg a 110kg, portanto, se instalado em veículos de passeio ele pode ficar com a traseira arriada, implicando no troca das molas traseiras, que custa até  R$ 300,00 e não está incluido no Kit.

Vantagens

Qualidade: A qualidade do GNV é garantida, sendo apenas retiradas algumas impurezas e umidade. Praticamente vem direto para o consumidor final, livre do risco de sofrer qualquer manipulação por parte de pessoas inescrupulosas. Ou seja, o GNV não pode ser adulterado.

Economia: Além de econômico a conversão possibilita, em  alguns estados, uma redução de até 75% no valor do IPVA e proporciona uma média de economia de até 70% sobre o valor litro da gasolina.
Faça aqui uma simulação!

O Combustível Menos Poluente: O GNV reduz sensivelmente o impacto ambiental.

Maior vida útil do motor: Reduz custos com lubrificantes e manutenção. O gás natural é um combustível seco, por isso não dilui o óleo lubrificante no motor do veículo.

Limpeza da injeção: por ser um combustível mais limpo, o gás não deixa acumular resíduos nos bicos injetores.

Aumento da vida útil do óleo: já que não há contaminação do lubrificante, o prazo de troca pode aumentar 1000 ou 2000 km.

Aumento da vida útil do escapamento: não há o acúmulo de água proveniente da gasolina e do álcool, por isso, o sistema dura até 20% a mais do tempo.

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Mistura de 27,5% de etanol na gasolina aumenta consumo em até 2%

Queda de desempenho em motores a gasolina não foi significativa

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Apesar do governo já ter autorizado o aumento da mistura de etanol anidro na gasolina de 25% para 27%, só agora a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) entregou ao governo federal os resultados de um estudo sobre as consequências desta elevação do teor do combustível vegetal sobre o desempenho de motores que queimam apenas gasolina.

Gasolina é melhor opção em todo o Brasil

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O período de entressafra da cana-de-açúcar tem causado sucessivos aumentos no preço do etanol. O combustível vegetal deixou de ser a melhor opção e abriu espaço para a gasolina, que já é vantagem em todos os estados brasileiros. Segundo o Índice de Preços Ticket Car (IPTC), em fevereiro, o preço do combustível vegetal manteve-se, em média, a R$ 2,13/l, enquanto o derivado do petróleo ficou, em média, a R$ 2,76. Com isso, quem tem veículo flex, se quiser economizar, deverá optar pela gasolina, que é vantajosa na relação custo x desempenho em todos os estados do País e no Distrito Federal.

Alta Roda – Combustível e segurança em foco

Por Fernando Calmon

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Esta semana duas medidas da área governamental passam a ter impacto sobre os motoristas brasileiros. A primeira já era esperada para fevereiro mesmo: aumento de teor de etanol na gasolina de 25% para 27% (proposta era de 27,5%, abandonada pela dificuldade na aferição nos postos). O problema principal é que o improviso continua, pois não se concluíram os testes com a gasolina premium. Assim até a Anfavea descambou para a improvisação ao recomendar que veículos com motor movidos apenas a gasolina utilizem a premium, por enquanto ainda com 25% de etanol.

Etanol não é vantagem na maioria dos estados, aponta pesquisa

Combustível só vale a pena nos estados de Goiás, Paraná e São Paulo

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Quando se para em frente à bomba do posto de combustível, surge a costumeira dúvida: gasolina ou etanol? Com o advento dos carros flex, esse dilema se tornou cada vez mais frequente para os motoristas, ainda que nos últimos tempos a opção tenha sido em sua maioria pela gasolina. E, de acordo com o balanço feito pelo IPTC (Índice de Preço Ticket Car), essa é uma constante na maioria dos estados do Brasil.

Gasolina brasileira terá aditivação mínima a partir de julho

Gasolina aditivada terá mais aditivos que a comum, que permanece

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Toda gasolina vendida no Brasil terá aditivação mínima, a partir de 1° de julho.A medida faz parte de uma resolução da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que obriga detergentes e dispersantes na mistura. O objetivo é acompanhar a evolução técnica dos motores.

Alta Roda – Ranços políticos atrapalham

Por Fernando Calmon

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Parece que o Brasil nada apreendeu com os erros do passado. Quem dita quanto o consumidor vai pagar pela gasolina é o ministro da Fazenda para “combater” a inflação. Pouco importa se o País desequilibra sua matriz energética ou se perde dinheiro ao vender derivados de petróleo nos postos. O Brasil não é autossuficiente em combustíveis e sim em petróleo, o que faz diferença.

Coluna Alta Roda – Exageros abomináveis

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Embora a atividade de lobby não seja regulamentada no Brasil, nada impede empresas se juntarem e, legitimamente e às claras, trabalhar por suas propostas. Exemplo recente é a campanha Aprove Diesel, em vínculo muito próximo à SAE Brasil, organização de engenheiros da mobilidade. A entidade congênere, AEA, manteve-se neutra nesse assunto.

Novo Fiat Uno e a maior coletiva do mundo

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O lançamento do Novo Fiat Uno aconteceu na última terça-feira (4) na Praia do Forte, na Bahia. Mas o grande evento mesmo aconteceu na internet. Além de transmitir ao vivo para todo o mundo, a Fiat abriu um espaço no Formspring (um tipo de comunidade que se baseia em perguntar e responder) para que as pessoas pudessem fazer perguntas sobre o Novo Uno.

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Foram mais de 9.000 perguntas e 2.500 respostas dadas por 3 grupos: Marketing, Engenharia e Happy Hour. Esse evento online, dado pela Fiat como "a maior entrevista coletiva do mundo" foi um sucesso, com excessão a alguns detalhes (os são paulinos que o digam!) e por algumas respostas não terem sido respondidas corretamente.

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Selecionamos algumas perguntas feitas por diversas pessoas. Eu fiz algumas, mas apenas uma foi respondida (a última, lá no finalzinho). Confiram!

porque usar o nome do uno para um carro completamente novo?? by kaicpf

MARKETING - Porque ele o homenageia um dos maiores sucessos da FIAT e mantém os atributos relacionados ao Uno: robustez, economia, confiabilidade, baixo custo de manutenção e ótimo preço.

HAPPY HOUR - Porque o novo Uno é novo e é um carro completamento novo e uno.

O painel dele é de plástico rígido, ou é emborrachado?

ENGENHARIA - O painel do Novo Uno é moldado em plástico.

MARKETING - O painel do novo Uno é um dos destaques do habitáculo do carro. A parte frontal traz a tecnologia "insert molding", um filme estampado e injetado conjuntamente ao componente plástico. O recurso propicia a criação de elementos gráficos variados, diferenciando as versões do carro, e vem de série nas versões Attractive e Way, e como opcional na Vivace. (Tá, mas é de plástico rígido ou emborrachado? Será que custava dizer que é rígido, como em todos os carros do segmento dele? Economizariam as teclas...)

O novo Fiat Uno veio com o intuito de tentar quebrar a VW em relação ao sucesso de vendas do Gol G5 e Fox que se tornaram tão populares no Brasil? by alanchristiann

MARKETING - As pesquisas mostravam que o público queria um carro pequeno por fora e espaçoso por dentro, de fácil manutenção, econômico e ótimo preço, ou seja, os elementos consagrados do Uno. Assim, a ideia foi criar um novo conceito dentro do segmento, mantendo os atributos que fizeram do Uno uma história de sucesso. Por isso o novo Uno traz tudo isso e muito mais: é o que tem a melhor ergonomia, a melhor dirigibilidade e o maior espaço interno entre os concorrentes. Seu novo motor EVO também é mais potente (mas ainda assim econômico, como já vimos). O novo Uno possui novas cores, traz o atributo inédito de customização, tem econômetro no Vivace 1.0 e conta-giros nas outras versões, tem FIAT Code em todos os modelos, garantindo a segurança, tem pára-brisa térmico como opcional - uma novidade no mercado nacional -, carroceria totalmente reformulada, suspensão concebida para manter a estabilidade direcional e enfrentar qualquer terreno sem transmitir ao habitáculo as vibrações ocasionadas por pisos irregulares, entre outras novidades. É por estas e outras que ele tem o melhor custo-benefício entre todos os concorrentes e é certeza de sucesso.

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Qual será a produção média mensal do novo Uno? by dopke

MARKETING - A expectativa de vendas é de 10 a 12 mil unidades por mês.

Quanto ao consumo, qual é a média por litro?

ENGENHARIA - O consumo urbano médio do motor 1.0 é estimado em 15,6 Km/l (gasolina) e 10,5 Km/l (etanol). Já o consumo médio em estrada do motor 1.0 é estimado em 20,1 Km/l (gasolina) e 12,9 km/l (etanol). Os modelos de motor 1.4 tem consumo urbano médio estimado em 14,7 Km/l (gasolina) e 10,3 (etanol). Já o consumo em estrada deste motor é estimado em 19,4 Km/l (gasolina) e 12,8 (etanol).

aqueles quadradinhos na grade,é uma entrada de ar ou é so enfeite (serio) by diegofelipe432

MARKETING - Os três round squares (ou quadrados arredondados)na dianteira são elementos puramente estéticos, que cativam o olhar e despertam a curiosidade de explorar mais além. Esse detalhe é fruto de um design novo, baseado em pesquisas mercadológicas e de opinião.

HAPPY HOUR - Não ficou um charme?

A gregos, o Uno agradaria, agora a Troianos... O negócio seria indicar uma Doblo... né? Ou será que o índice de habitabilidade é tão bom assim nesse novo Uno?

ENGENHARIA - O novo Fiat Uno vem com o maior índice de habitabilidade da categoria (2.219 litros). O Doblo já se encaixa em outra categoria, o que inviabiliza a comparação. Porém vale a pena vê-lo de perto para saber se sua necessidade será suprida.

HAPPY HOUR - Que venham os Troianos!

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Quanto tempo de garantia tem o carro?

MARKETING - A garantia geral é de um ano, sem limite de quilometragem. E nesse período, se o dono do veículo tiver alguma emergência, ele conta com a assistência 24 horas Confiat, que executa serviços de urgência como reboque, socorro mecânico e carro reserva em qualquer lugar do Brasil.

O Fiat Uno vai de 0-100 em quantos dias?

MARKETING - Dependendo da versão o desempenho é o seguinte:
Vivace 1.0: 14,7 s (gasolina) / 13,8 s (álcool)
Attractive 1.4: 11,1 s (gasolina) / 10,8 s (álcool)
Way 1.0: 16,8 s (gasolina) / 15,8 s (álcool)
Way 1.4: 11,8 s (gasolina) / 11,5 s (álcool)

HAPPY HOUR - Ok, Ok, fazer a conta de conversão de segundos para dias é só para os engenheiros!

Afinal, terá, futuramente, disponivel como opcionais: retrovisores elétricos, câmbio dualogic e vidros elétricos nas portas traseiras?

MARKETING - Não há previsão...

Quanto pesa? by maiconsievert

ENGENHARIA - O peso varia conforme a versão: a Way 1.0 pesa 920 Kg e a Way 1.4, 940 Kg. A Vivace é mais leve: 895 Kg. Já a Attractive alcança os 925 Kg.

o que é o para-brisa térmico?

MARKETING - O para-brisa térmico tem a função de desembaçamento.
Quando acionado, ele leva até três minutos para desembaçar o vidro da
frente por completo. No final deste tempo, a função é desativada
automaticamente. É um conteúdo inédito para o segmento do novo Uno.

Qual a velocidade final de ambos?

ENGENHARIA - O novo Uno será apresentado com dois motores, Fire EVO 1.0 oferencendo desempenho de 151 Km/h (gas.) e 153 (etanol) e o Fire EVO 1.4 contando com desempenho de 165 Km/h (gas.) e 167 Km/h (etanol).

A Fiat espera que as vendas superem as do Palio? by RenatoBellote

MARKETING: Nós estamos com expectativa de vender de 10 a 12 mil unidades por mês. Acreditamos que, por se tratar de um carro popular, com design inovador e muitas possibilidades de customização, será um grande sucesso de vendas.

Há chances do Uno substituir o Panda na Europa? by HENRIQUEAR

MARKETING - Ainda não há estudos divulgados relativos à citada substituição.

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Chevrolet continua renovação e apresenta Spin, que custa a partir de R$ 44.590

Após a chegada de Cobalt e Sonic, a fabricante apresenta a MPV Spin e aposta nela para substituir Zafira e Meriva 
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A Chevrolet está em tempo de renovação. Após as saídas de Vectra, Astra e Corsa Sedan, chega vez de Meriva e Zafira darem o Adeus – aliás, continuarão sendo oferecidas até o fim do ano. De uma vez só e substituídas por apenas um novo carro. Trata-se da Chevrolet Spin, que compartilha a mesma plataforma Gamma II, estreada no Brasil pelo Cobalt e que também faz parte dos Sonic (tanto hatch quanto o sedã). Ela ainda deverá ser a base do projeto ônix (também nas carrocerias hatch e sedã) e também do SUV Enjoy.

Alta Roda – Combustível mais limpo

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Ofuscada pela celeuma irresponsável sobre a (quase) continuidade por mais dois anos de produção de modelos sem airbags e ABS de série, uma ótima notícia passou praticamente despercebida. Desde 1º de janeiro último toda a gasolina comercializada no Brasil terá teor de enxofre de apenas 50 ppm (partes por milhão) ou S-50.

Ford lança os novos Ka e Ka+

Modelos partem de R$ 35.390 para o hatch e R$ 37.890 para o sedã

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Após algumas prévias, a Ford lança oficialmente os novos Ka e o Ka+, modelos hatch e sedã do novo carro de entrada da marca – afinal, o Fiesta Rocam acaba de sair de linha. Os dois modelos são equipados com os motores 1.0 TiVCT 12V Flex e 1.5 16V Flex, e fazem parte de um projeto totalmente novo e mundial da marca.

Gasolina terá 27% de álcool a partir do dia 16

Preço da gasolina não terá variação nos postos, segundo ministro

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Ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, anunciou esta semana que o aumento da mistura de etanol na gasolina passa dos atuais 25% para 27% a partir do próximo dia 16 de março. O aumento do percentual é válido apenas para a gasolina comum e para a aditivada, a premium continua com 25%.

Alta Roda – Pensar, antes de decidir

Por Fernando Calmon

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A primeira refinaria do País que terá 75% de sua produção direcionada ao diesel começa agora a processar cargas (trens, no jargão próprio) de petróleo. Localizada em Ipojuca, Pernambuco, continua envolvida na confusão atual da Petrobrás e em um inexplicável aumento de custos – cerca de 10 vezes – que envergonha os brasileiros. Exige um tempo até alcançar os 200 mil barris diários de diesel, que podem diminuir, mas não eliminar de todo a dependência de importação desse derivado. Há duas novas refinarias projetadas, sem data nem de início das obras.

Coluna Alta Roda – Revolução energética

Mitsubishi Mirage em Goiás está descartada

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Quem ainda não ouviu falar de gás de xisto, mais ou cedo ou mais tarde vai ouvir. Trata-se de extrair do subsolo gás natural impregnado em rochas ou areias betuminosas por meio de nova técnica conhecida como fratura hidráulica. Aplicado em grande escala nos EUA, significou um corte de mais de 70% no preço daquele combustível. Pode-se obter petróleo dessa forma também, porém a custo maior.

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